MISSÕES - TESTEMUNHO DE JUM ACIDRE - UMA VIÚVA FILIPINA
06 jul 2012FILIPINAS
Jum Acidre precisa de seu encorajamento e orações, leia a história abaixo e saiba mais sobre o sofrimento dessa irmã.
Um
homem, não identificado, atirou em Mário seis vezes em sua casa em
Jolo, Sulu, no sul das Filipinas, cerca de sete meses atrás. Mário lutou
por sua vida, em um hospital, algumas horas antes de morrer. Sua esposa
Jum estava em seu quarto quando isso aconteceu.
Durante
as investigações da polícia, ela mencionou dois homens que vendiam
amuletos para Mário na manhã de 27 de agosto de 2011, apenas algumas
horas antes dele ter sido baleado, às nove horas da noite. Ela ouviu
estes homens dizendo que aqueles amuletos protegeriam Mário de “balas”.
Apenas
há alguns dias antes de seu assassinato, Mário tinha compartilhado sua
fé com pais muçulmanos na escola. Ele pedira oração pela proteção de
Deus sobre si e sua família. Após sua morte, vários obreiros cristãos em
Jolo receberam ameaças de morte e abdução. Ninguém foi preso pelo
assassinato de Mário.
Recentemente,
Jum veio a um seminário organizado por Portas Abertas, em cinco de
maio, para 21 mulheres sozinhas, algumas delas abandonadas por seus
maridos muçulmanos por elas terem se convertido ao cristianismo.
“Eu sinto a falta de Mário”, disse Jum, à Portas Abertas. “Eu sinto falta de como ele trazia água para mim, lavava a roupa quando eu estava cansada... Quando eu ficava doente, Mario cuidava de mim. Ele era um bom marido e bom esposo”.
“Eu sinto a falta de Mário”, disse Jum, à Portas Abertas. “Eu sinto falta de como ele trazia água para mim, lavava a roupa quando eu estava cansada... Quando eu ficava doente, Mario cuidava de mim. Ele era um bom marido e bom esposo”.
Jum
confidenciou que não estava lendo a Bíblia, porque a lembrava de Mário,
pois ele é quem fazia isso para ela. Cada vez que tentava ler, irrompia
em lágrimas.
A
viúva decidiu deixar Jolo e ficar com sua irmã na Cidade de Zamboanga,
após notar que alguns “homens de aparência suspeita” estavam rondando a
sua casa.
Em
fevereiro, Jum voltou a Jolo para negociar com um comprador que tinha
expressado interesse por sua casa. Entretanto, o pretendente recuou
porque, de acordo com os vizinhos, o atirador de Mário voltou à casa
procurando por Jum.
“Houve
noites em que tive calafrios”, compartilhou Jum, descrevendo as semanas
após a morte de Mário. “Algumas vezes, não conseguia dormir porque
senti que alguém estava rondando a casa”.
Com
a ajuda de Portas Abertas, Jum abriu um negócio de venda de carvão. Sua
filha de 26 anos, Misba Almidi, está lhe ajudando. Elas planejam se
mudar permanentemente para uma casa própria na Cidade de Zamboanga. Jum
quer fazer o treinamento de líderes de Portas Abertas, envolver-se com o
ministério da igreja e alcançar seus parentes não cristãos.
Uma
grande ilha no arquipélago de Sulu, ao sul, Jolo é abrigo para vários
membros da Abu Sayyaf, um grupo separatista ligado à Al Qaeda, que opera
em Basilan e Cidade Zamboanga, Mindanau. Conflitos armados que irrompem
em Jolo, entre rebeldes muçulmanos e militares do governo, são comuns,
atrapalhando o comércio e a vida na comunidade. Antes de sua morte,
espalhou-se um boato de que Mário seria um trunfo militar do governo,
disfarçado de pastor.
Pedidos de Oração
- Para que Deus fortaleça a fé de Jum, mesmo com a dor de ter perdido seu marido.
- Para que o negócio de carvão, de Jum, prospere e possa prover de forma suficiente para satisfazer suas necessidades.
- Para que Jum tenha oportunidades de realizar seus planos de compartilhar a salvação de Deus com seus parentes.
Por: Pb. Cícero Góis
A paz...
ResponderExcluirPb. Góis, Linda mensagem....
Precisamos interceder por missões, ainda mais por aqueles que padecem em países onde se é perseguido por servir a Cristo...
Abraços...
Att..